Na profundidade do ciclo das coisas
o mundo renova-se em mortes vitais na renovação do calor
o mundo mata matando-nos nas ilusões do caminho e da dor.
A cadência de um corpo que finda em passos curtos
o falhar das regras infectadas pelos teus gritos surdos
o tempo fica fotografando em câmara lenta,
fragmentado como as memórias que nos deixa.
descansa, descontrai...
deixa-te ir na corrente,
não te preocupes que a esfera continua
não toca, mas perdura
e sabes que sempre te recordaremos com os teus palcos de loucura
e
sabes que sempre te reconheceremos na sensibilidade... que foi e é só tua.
Abraço eterno
...
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