Na efeverscência do caminhar pelos pólos
as alterações climatizam os olhares despindo com vento as imutáveis nuvens negras
Em estórias de degelo dos corpos saturados
o horizonte desfaz-se em emoções quentes em planícies de água e azul céptico
Hermeticamente fechamo-nos em copas
e jogamos ases vestidos de preto tipo arlequim.
Sem comentários:
Enviar um comentário