segunda-feira, dezembro 22, 2008
As Festas Querem-se Felizes III
Nesta época deixo a todos e todas...
um abraço de festas cheias de doces cheios de açucar e caramelo e leite condensado e óleo e fritos e molhos cheios de gordura animal e vegetal e animais mortos no centro da mesa enfeitados e recheados com mais molhos e tostados e ligeiramente queimados, outros com vinho.... aahhhhhh muito vinho e animais bêbados no centro da mesa e nas suas periferias e mais vinho e cerveja... muita cerveja... no final... temos no mesmo centro da mesa prendas de plástico de petróleo de animais mortos de peles esticadas com embrulhos de árvores derrrubadas, e abrimos e fechamos e cantamos felizes gordos e bêbados canções de natal e de esperança por um mundo melhor.
(este momento foi patrocinado por compensan, guronzan e por livros sagrados)
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um abraço de festas cheias de doces cheios de açucar e caramelo e leite condensado e óleo e fritos e molhos cheios de gordura animal e vegetal e animais mortos no centro da mesa enfeitados e recheados com mais molhos e tostados e ligeiramente queimados, outros com vinho.... aahhhhhh muito vinho e animais bêbados no centro da mesa e nas suas periferias e mais vinho e cerveja... muita cerveja... no final... temos no mesmo centro da mesa prendas de plástico de petróleo de animais mortos de peles esticadas com embrulhos de árvores derrrubadas, e abrimos e fechamos e cantamos felizes gordos e bêbados canções de natal e de esperança por um mundo melhor.
(este momento foi patrocinado por compensan, guronzan e por livros sagrados)
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quinta-feira, dezembro 04, 2008
Wishah - Grupo de Canto e Danças Folclóricas da Palestina
Com a nossa dor... e dançamos
Ó terra
Ó seres humanos que sonham com uma grande alegria que vem com a dança de uma borboleta sobre as pétalas de uma flor
Apesar de ti ó dor
apesar de ti o ferida
ainda fica no espaço uma oportunidade para uma dança
uma canção e um sorriso
no fim de fumo e da poeira permanecem um parte azul do céu que lança a esperança
Não dançamos a dança da vitima com ou em frente do seu carrasco
não pedimos a alegria de ninguém
mas sim somos nós quem a construirmos por isso chamamos o nosso espectáculo dança
não para dançarmos sobre uma ferida mas para abrir a porta da vida as nossas alegrias vindouras
Dançamos para que o carrasco fique furioso e diga:
apesar de tudo, essa morte que lancei no terreno e ravinas
...e eles ainda dançam?
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